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Da Ucrânia com amor
 (2022)

A guerra regressou à Europa e, com ela, um rasto de destruição, medo e resistência. Desde os primeiros dias do conflito, o fotojornalista Adriano Miranda, enviado especial do jornal Público à Ucrânia, testemunhou de perto o impacto brutal da guerra sobre aqueles que a vivem na pele. As suas imagens – “as fotografias que nunca quis fazer” – capturam o caos, a dor e a resiliência de um povo em luta, enquanto as suas palavras traduzem a alienação e a esperança que encontrou nos rostos dos que permanecem.

Esta exposição apresenta um conjunto de fotografias e crónicas de Adriano Miranda, publicadas entre 1 e 10 de março de 2022, que oferecem um retrato cru e humano de um conflito outrora impensável numa Europa assente nos valores da paz, liberdade e democracia. A este conjunto inicial de imagens junta-se agora uma seleção de fotografias captadas dois anos depois, em abril de 2024, durante a segunda viagem do autor à Ucrânia, permitindo uma leitura visual da evolução do conflito.

Mais do que um registo documental, esta mostra é um convite à reflexão sobre o presente, num momento em que o mundo discute os caminhos para o fim da guerra. Entre imagens e palavras, em português, ucraniano e inglês, a exposição presta homenagem às vítimas e lança um apelo urgente à paz.

22 Abril 2025
Da Ucrânia com amor, foto de Adriano Miranda
© Adriano Miranda
Da Ucrânia com amor, foto de Adriano Miranda
© Adriano Miranda
Da Ucrânia com amor, foto de Adriano Miranda
© Adriano Miranda
Da Ucrânia com amor, foto de Adriano Miranda
© Adriano Miranda

AUTOR

Picture of Adriano Miranda
Adriano Miranda
Nascido em Aveiro, em 1966, Adriano Miranda formou-se em Artes Visuais na Cooperativa Árvore, no Porto, e no AR.CO, em Lisboa. Desde 1996, integra a equipa do jornal Público como fotojornalista, tendo exercido funções de editor ede fotografia entre 2001 e 2005. Paralelamente, tem dedicado a sua carreira ao ensino da Fotografia, lecionando no AR.CO, CENJOR e ESMAE. Atualmente, é professor no IPCI-Porto e na Escola Superior de Jornalismo do Porto. O seu trabalho tem sido amplamente reconhecido e distinguido com diversos prémios, incluindo o Prémio na categoria de Retrato da Estação Imagem 2011, o Prémio Gazeta 2017 e o Prémio de Jornalismo da Rede Europeia Anti-Pobreza em 2019, 2020 e uma Menção Honrosa em 2021. Com um percurso consolidado no panorama fotográfico, Adriano Miranda tem participado em diversas exposições na Europa e na América Latina, estando representado em várias coleções nacionais e internacionais. Publica regularmente, destacando-se nos últimos anos obras como Emergência366, Vozes ao Alto – 100 Histórias na História do Partido Comunista Português e E no Princípio era a Água, esta última publicada com o Alto Patrocínio da Organização das Nações Unidas.
Picture of Adriano Miranda
Adriano Miranda
Nascido em Aveiro, em 1966, Adriano Miranda formou-se em Artes Visuais na Cooperativa Árvore, no Porto, e no AR.CO, em Lisboa. Desde 1996, integra a equipa do jornal Público como fotojornalista, tendo exercido funções de editor ede fotografia entre 2001 e 2005. Paralelamente, tem dedicado a sua carreira ao ensino da Fotografia, lecionando no AR.CO, CENJOR e ESMAE. Atualmente, é professor no IPCI-Porto e na Escola Superior de Jornalismo do Porto. O seu trabalho tem sido amplamente reconhecido e distinguido com diversos prémios, incluindo o Prémio na categoria de Retrato da Estação Imagem 2011, o Prémio Gazeta 2017 e o Prémio de Jornalismo da Rede Europeia Anti-Pobreza em 2019, 2020 e uma Menção Honrosa em 2021. Com um percurso consolidado no panorama fotográfico, Adriano Miranda tem participado em diversas exposições na Europa e na América Latina, estando representado em várias coleções nacionais e internacionais. Publica regularmente, destacando-se nos últimos anos obras como Emergência366, Vozes ao Alto – 100 Histórias na História do Partido Comunista Português e E no Princípio era a Água, esta última publicada com o Alto Patrocínio da Organização das Nações Unidas.

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