Da Ucrânia com amor
A guerra regressou à Europa e, com ela, um rasto de destruição, medo e
resistência. Desde os primeiros dias do conflito, o fotojornalista Adriano
Miranda, enviado especial do jornal Público à Ucrânia, testemunhou de perto
o impacto brutal da guerra sobre aqueles que a vivem na pele. As suas
imagens – “as fotografias que nunca quis fazer” – capturam o caos, a dor e a
resiliência de um povo em luta, enquanto as suas palavras traduzem a
alienação e a esperança que encontrou nos rostos dos que permanecem.
22 Abril 2025
AUTOR

Adriano Miranda
Nascido em Aveiro, em 1966, Adriano Miranda formou-se em Artes Visuais na Cooperativa Árvore, no Porto, e no AR.CO, em Lisboa. Desde 1996, integra a equipa do jornal Público como fotojornalista, tendo exercido funções de editor ede fotografia entre 2001 e 2005. Paralelamente, tem dedicado a sua carreira ao ensino da Fotografia, lecionando no AR.CO, CENJOR e ESMAE.
Atualmente, é professor no IPCI-Porto e na Escola Superior de Jornalismo do Porto.
O seu trabalho tem sido amplamente reconhecido e distinguido com diversos prémios, incluindo o Prémio na categoria de Retrato da Estação Imagem 2011, o Prémio Gazeta 2017 e o Prémio de Jornalismo da Rede Europeia Anti-Pobreza em 2019, 2020 e uma Menção Honrosa em 2021.
Com um percurso consolidado no panorama fotográfico, Adriano Miranda tem participado em diversas exposições na Europa e na América Latina, estando representado em várias coleções nacionais e internacionais. Publica
regularmente, destacando-se nos últimos anos obras como Emergência366, Vozes ao Alto – 100 Histórias na História do Partido Comunista Português e E no Princípio era a Água, esta última publicada com o Alto Patrocínio da Organização das Nações Unidas.

Adriano Miranda
Nascido em Aveiro, em 1966, Adriano Miranda formou-se em Artes Visuais na Cooperativa Árvore, no Porto, e no AR.CO, em Lisboa. Desde 1996, integra a equipa do jornal Público como fotojornalista, tendo exercido funções de editor ede fotografia entre 2001 e 2005. Paralelamente, tem dedicado a sua carreira ao ensino da Fotografia, lecionando no AR.CO, CENJOR e ESMAE.
Atualmente, é professor no IPCI-Porto e na Escola Superior de Jornalismo do Porto.
O seu trabalho tem sido amplamente reconhecido e distinguido com diversos prémios, incluindo o Prémio na categoria de Retrato da Estação Imagem 2011, o Prémio Gazeta 2017 e o Prémio de Jornalismo da Rede Europeia Anti-Pobreza em 2019, 2020 e uma Menção Honrosa em 2021.
Com um percurso consolidado no panorama fotográfico, Adriano Miranda tem participado em diversas exposições na Europa e na América Latina, estando representado em várias coleções nacionais e internacionais. Publica
regularmente, destacando-se nos últimos anos obras como Emergência366, Vozes ao Alto – 100 Histórias na História do Partido Comunista Português e E no Princípio era a Água, esta última publicada com o Alto Patrocínio da Organização das Nações Unidas.
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